O Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Feira de Santana e Região celebra, neste 7 de novembro, o Dia do Radialista, reconhecendo o papel essencial desses profissionais e do rádio como ferramentas históricas de mobilização, informação e defesa da classe trabalhadora.
O rádio é um dos meios de comunicação mais antigos e democráticos do país. No Brasil, sua primeira transmissão oficial aconteceu em 1922, durante as comemorações do centenário da Independência. Desde então, as ondas do rádio se tornaram parte do cotidiano dos brasileiros, acompanhando transformações políticas, culturais e sociais.
Em Feira de Santana, o rádio tem uma história de protagonismo. Foi por meio dele que a cidade se consolidou como um importante polo regional de comunicação, formando profissionais respeitados e levando informação para comunidades urbanas e rurais. As rádios locais sempre tiveram papel fundamental na divulgação de notícias do trabalho, da cultura e da vida do povo feirense.
Para o STIM, o rádio foi e continua sendo um aliado indispensável nas lutas da categoria. Inúmeras campanhas, denúncias e conquistas ganharam força porque ecoaram pelos microfones de programas populares, noticiários e debates.
Graças ao rádio, as vozes dos trabalhadores chegaram longe, cruzando bairros, fábricas e municípios vizinhos, ampliando o alcance da organização sindical.
“O rádio é a ponte entre o sindicato e o trabalhador. Ele faz a informação chegar a quem mais precisa e ajuda a transformar indignação em consciência e mobilização”, destaca a diretoria do STIM.
Em tempos de tecnologia e redes sociais, o rádio segue firme, reinventado, presente nos aplicativos, nas transmissões ao vivo e nos corações de quem busca uma comunicação próxima, humana e verdadeira.
Neste Dia do Radialista, o STIM homenageia todos os profissionais que, com o poder da voz e da palavra, ajudam a ecoar as lutas por dignidade, igualdade e direitos para todos os trabalhadores.